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A companhia de Musk quer desenvolver um dispositivo cerebral que poderia ajudar pacientes com deficiência a se mover e se comunicar novamente, além de restaurar a visão

Em 2017, o empresário fundou a Neuralink, que procura desenvolver um dispositivo que poderia ser incorporado ao cérebro para gravar a atividade do órgão e potencialmente estimulá-la.

Segundo o bilionário, o objetivo final é alcançar a “simbiose” entre o cérebro humano e a inteligência artificial — e ajudar pacientes com deficiência a se mover e se comunicar novamente.

De acordo com uma apresentação de Musk na sede da Neuralink que durou quase três horas, o chip cerebral também também terá como objetivo restaurar a visão.

A expectativa do bilionário é iniciar os testes clínicos do chip cerebral sem fio em humanos em seis meses. Há aproximadamente três anos, a empresa busca aprovação dos órgãos reguladores norte-americanos para seguir em frente com os testes.

A PROBLEMÁTICA DO CHIP DE ELON MUSK:

Apesar dos pontos positivos, a nova tecnologia de Elon Musk também teve repercussões negativas ao redor do mundo. 

Desde a fundação da companhia, sediada no Texas, a Neuralink tem realizado testes em animais enquanto procura a aprovação da FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos para continuar com a inovação.

O projeto da Neuralink foi marcado por acusações de maus-tratos com os macacos utilizados nos experimentos.

Em 2019, o bilionário anunciou que a empresa havia implantado com sucesso seu chip em primatas e informou que começaria os testes dentro de um ano. Porém, a companhia não foi capaz de cumprir o prazo devido a desafios regulatórios.

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