INSTITUTO AVC DA AMAZÔNIA

Conselho Diretor

INSTITUTO AVC DA AMAZÔNIA

Ângela Maria Soares Silva

PRESIDENTE

Ângela sofreu, há 30 anos, a frustração de não realizar o sonho de ser mãe em consequência de um parto prematuro, ocasionado por uma doença silenciosa chamada hipertensão arterial. Posteriormente, a perda da mãe, aos 94 anos, vítima de um Acidente  Vascular Cerebral (AVC). Num passado recente, a angústia de receber o diagnóstico de portadora de doença coronariana grave. Tantos fatos negativos fez com que…

Fernando Henrique Sanles Galleguillos

VICE-PRESIDENTE

Formado em turismo e administração empresarial pela FGV SP, atua como diretor empresário na Megalópole de São Paulo – SP.
Sua história começa com problemas vivenciados desde criança com seu Pai que sofreu um quadro de morte súbita causado por uma doença cerebrovascular em decorrência do uso da bebida alcóolica, cigarro e dislipidemia.

Embora uma pessoa culta e bem de vida a doença não poupou nem sua vida, pois não conseguiu resistir a doença e teve um quadro de convulsão que não permitiu ser socorrido devido ao quadro tão agressivo que a doença ocasiona. Ele foi uma das vítimas do AVC que nem ao hospital consegue chegar.

Comovido e não acreditando em sua perda tão repentina, se tornou comprometido a entrar nesta luta.

Ângela Maria Soares Silva

DIRETORA PRESIDENTE

Ângela sofreu, há 30 anos, a frustração de não realizar o sonho de ser mãe em consequência de um parto prematuro, ocasionado por uma doença silenciosa chamada hipertensão arterial. Posteriormente, a perda da mãe, aos 94 anos, vítima de um Acidente  Vascular Cerebral (AVC). Num passado recente, a angústia de receber o diagnóstico de portadora de doença coronariana grave. Tantos fatos negativos fez com que percebesse, o quanto é cruel o sofrimento das pessoas portadoras de doenças cerebrovasculares e cardiovasculares. Além de lutarem pela própria vida, mantêm uma constante batalha contra o excesso de burocracia e a ausência, na maioria dos casos, de profissionais qualificados. Sobretudo, pessoas que sofrem com a falta de atendimento humanizado e desconhecem os fatores de risco e as diversas formas de prevenção dessas doenças.

A iniciativa de juntar-se a um grupo de amigos, não foi algo repentino que se possa equiparar a um fato simplesmente social. Mas, na verdade, uma atitude pautada na experiência própria e no testemunho de outras pessoas com quem teve a oportunidade de compartilhar, ao longo dos anos, a tristeza da perda e\ou a felicidade de uma recuperação. Assim, o sonho, deixou de ser “dela” para ser daquele “grupo”; então, criou, com o apoio imprescindível de profissionais da área de saúde comprometidos com a causa, uma organização totalmente desprovida de caráter político, porém, com o nítido propósito de constituir-se em uma fonte de informação, disposta a subsidiar o poder público na elaboração de políticas públicas.

Uma entidade que, não apenas valorize a pesquisa como também que seja capaz de contemplar o público-alvo com ações voltadas para a prevenção da doença e capaz de estimular os profissionais envolvidos na permanente busca pela qualificação. Ela espera que o Instituto AVC da Amazônia – IAVCA venha a ser, acima de tudo, reconhecido como um espaço referência no combate ao AVC e ao Infarto Agudo do Miocárdio – IAM.  E que possa levar à sociedade, maior conscientização quanto aos perigos que essas doenças representam; às famílias, a informação como principal suporte para encarar os desafios de zelar pelo bem-estar daqueles que lhes são querido, e às pessoas portadoras de doenças cardiovasculares, sobretudo, a esperança, a certeza de que o amanhã será sempre um novo dia.