INSTITUTO AVC DA AMAZÔNIA

Inteligência artificial associada a estímulos elétricos melhora funções cerebrais específicas

De acordo com o site Futurism, no experimento, 12 pessoas foram submetidas a cirurgias cerebrais para epilepsia, e os cientistas garantem que foram capazes de melhorar suas funções mentais ao estimular áreas do cérebro com pequenas doses de impulsos elétricos.

A cirurgia envolve a colocação de centenas de minúsculos eletrodos em várias regiões diferentes do cérebro para registrar a atividade neural e rastrear as áreas de onde vêm as convulsões.

De posse dos dados, os pesquisadores identificaram uma região do cérebro chamada de “cápsula interna”, que eles acreditam ser responsável pelo controle cognitivo. Em outras palavras, é a área do cérebro que parece permitir que mudemos nossa atenção de uma tarefa para outra.

É um tratamento potencialmente revolucionário para aqueles que lutam contra a doença mental – isto é, se realmente for eficaz para o público em geral. Embora os resultados do estudo em humanos sejam impressionantes, os pesquisadores ainda têm um longo caminho a percorrer para demonstrar a necessidade ou eficácia de uma intervenção médica tão severa.

A cirurgia envolve a colocação de centenas de minúsculos eletrodos em várias regiões diferentes do cérebro para registrar a atividade neural e rastrear as áreas de onde vêm as convulsões.

De posse dos dados, os pesquisadores identificaram uma região do cérebro chamada de “cápsula interna”, que eles acreditam ser responsável pelo controle cognitivo. Em outras palavras, é a área do cérebro que parece permitir que mudemos nossa atenção de uma tarefa para outra.

cirurgia no cérebro

É um tratamento potencialmente revolucionário para aqueles que lutam contra a doença mental – isto é, se realmente for eficaz para o público em geral. Embora os resultados do estudo em humanos sejam impressionantes, os pesquisadores ainda têm um longo caminho a percorrer para demonstrar a necessidade ou eficácia de uma intervenção médica tão severa.

Algoritmo de Inteligência Artificial funciona como uma bicicleta elétrica:

Um algoritmo de aprendizado de máquina ajudou a equipe a isolar as habilidades de controle dos pacientes de sua atividade cerebral e de suas ações. “Esse sistema pode ler a atividade cerebral, ‘decodificar’ quando um paciente está tendo dificuldade e aplicar uma pequena explosão de estimulação elétrica ao cérebro para incentivá-lo a superar essa dificuldade”, explicou Widge.

“A analogia que costumo usar é uma bicicleta elétrica”, acrescentou. “Quando alguém está pedalando, mas com dificuldade, a bicicleta sente e aumenta. Fizemos o equivalente a isso para a função mental humana”.

Segundo o artigo, os participantes do ensaio relataram que sua ansiedade melhorou quando o sistema entrou em ação, principalmente devido ao fato de que eles tinham mais controle cognitivo e foram capazes de mudar seu foco de atenção.

“Essa poderia ser uma abordagem totalmente nova no tratamento de doenças mentais”, disse Widge. “Em vez de tentar suprimir os sintomas, poderíamos dar aos pacientes uma ferramenta que lhes permitisse assumir o controle de suas próprias mentes”.

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